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1 de agosto de 2007

Tarde demais para tentar fingir que não

Acho que estou num estágio de tolerância demasiada [estressada] com certas coisas e impulsivamente exagerada demais com outras [insegura]. É uma questão pessoal [eu x eu] que ninguém pode mudar ninguém pode ajudar. Realmente estranha essa sensação de estar tropeçando no próprio passo constantemente. Não consigo enxergar exatamente a distância entre o céu e a discórdia, mas tenho certeza que estão bem próximos [mentiras e verdades]. Todas as coisas acontecem de forma que eu já esperava, mesmo que eu diga que determinadas situações não me fazem crer que é real, eu já vi tudo isso antes e faço cara de espanto. Covardia! Farsas! [conformismo unilateral].

A verdade é que ninguém quer saber quanto dura a eternidade porque no fundo temos medo dela ser realmente para sempre, mas não me decepcionarei se ela durar alguns segundos, assim meus pés serão menos calejados [devido aos tropeços]. Bom, existe uma outra verdade que não posso negar. Às vezes eu me sinto assustada sim, nem tudo é um livro aberto, as coisas às vezes são caixas bem fechadas, bem altas e imperceptíveis de estranhezas. Mas e aí? Qualquer punhado de palavras ao avesso seria necessário para me revoltar e nem sempre é bom saber da pureza das histórias. Deixe o conto infantil ser fantasiado em um calhamaço de coisas indecentes, no fundo ninguém vai ver. E depois eu nem vou lembrar [mentira].

Mas...

//Muito prazer, o meu nome é otário//