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9 de setembro de 2006

Deleitando O Amargo

 


Não sei o porque, mas eu sentia alguém naquele lugar. Eram lembranças inesquecíveis, era o tempo que não voltava, era simplesmente você que eu perdia e não queria admitir.
Às minhas vontades não feitas, mal feitas, à falta de vontade que tive em aproveitá-lo mais. Saudade é o que não falta. E por mais que seja constante meu esquecimento causal, não foi por querer machucar você.
Me fale, pois, você quantas vezes não fostes embora na procura inválida da incompreensão? Quantas vezes deixastes de olhar profundamente em meus olhos e perceber tamanha dor que sentia, eu e você. Agora, prodígio cavaleiro, suas palavras se bastam na nossa sensatez de acreditar que está tudo bem.
Como não possamos crer que não está? Findaram-se as discussões fundada neste ser que vos relata. Deleito tudo em você, digno ente. Mas tanta coisa aconteceu, não se devo acreditar nisso que digo com tanta voracidade no desejo meu que seja o seu de saber. Pode ser que a falha fosse minha, mas pode ser que tudo tenha ocorrido por uma falta do desuso dos sentimentos, pode ser que acabei me deixando levar por tanto vazio que sentia e que agora preenche meu mundo de uma forma arrebatadora. Não sei como fazer para conformar as cenas do passado, onde apenas era o herói que existia. Não sei como farei para continuar, agora para vida em diante, sem ti. Herói.



DBA (31/01/06)

1 Comentários:

Anônimo disse...

bom comeco