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9 de setembro de 2006

À ti, ser



 

Se for para viver intensamente uma felicidade sem fim, desculpa!
Eu morri na finalidade profunda do meu desespero.
Suas doces palavras amargam minha vida
E o espetáculo vital acabou. Acabou-se a música, as luzes, a peça.
Não me diga sobre seus entusiasmos,perdão alma minha, mas saber de nada dói tanto quanto o sofriemnto do saber de algo.
Em memórias, casos: eu e você éramos duasHoje somos a metade daquilo que não ficou.


-Isso dói, por isso basta não dizer e não dizer para doer.
O meu olhar perdido em direção para o infinito, sem resposta,
A confusão que sobrevive ao silêncio é tão exata quanto ao abstrato que fizemos.
Por hoje a alma que retrato não é minha e nunca foi
As auroras vistas por ti jamais existirão
Tudo, minha alma, é uma farsa


Somos a farsa vestida de lástimas passadas corroídas nessas verdades.


DBA (17/10/04)

1 Comentários:

Anônimo disse...

Oi Amor!

Muito lindo seu blog. Espero que aqui vc possa se expressar, dessa forma que vc adora, escrevendo.
Te amo muito e assim, viverei para sempre, te amando e te querendo cada vez mais!

Amo-te!

Seu eterno Amor... Bi