Está tudo bem. Tudo bem quando não há perdão que encubra a minha incógnita de viver.
No outono frondescente, eu tento não voltar por este caminho confuso que não tem volta.
Eu preciso de um pouco de simplicidade, seja nos pensamentos e nos sentimentos. Mas se ao ser simples, esquecendo da minha confusão, por vezes utópica, serei o que? Terei apenas mais um quê de qualquer coisa, porém, coisa alguma é mais confortável que minhas ilusões.
Como em tantos outros dias, fico na expectativa de ouvir o toque do telefone, espero o amor, a amizade me ligar. E o que tenho é só o eco da profundidade do meu ser, que nada diz.
Se no silêncio estou, sozinha, mais silêncio terei.
(DBA)
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