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3 de outubro de 2010

Superficial

"E se eu descobrir o que me leva à alma humana, eu ficaria,
Se eu descobrisse como o sol toca a brisa, eu seria lua pela luz dos meus olhos,
E se percebe que o vazio preenche o mudo, o surdo e o mundo, eu pararia e sentaria à minha frente,
Por que eu não minto, não, não, sentimentos através de frases desconexas são verdadeiros,
E quando eu me tocar e não pensar, dei-me o seu amor.


Sinta, tão longe, eu não vou a lugar algum,
Se alguém ouvir, eu não me jogo e não chorarei.
Para todo caso, peça para alguém segurar minhas mãos,
E que parem a música, o relógio que não avisto.

Eu não tenho nada a perder se ninguém souber

Por certo chorarei,
(Quando você falar “desculpa”)

Mais uma vez. "


(D.B.A)

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